Lenda do Rio Ave (Cidade de Vila do Conde)
Diz-se que certo dia, chegou à Serra da Agra uma linda jovem, vinda dos lados da Galiza, com o seu rebanho. Encantada com a Serra decidiu ficar.
Um dia, um cavaleiro avistou a jovem e, de imediato, apaixonou-se por ela. Os dias iam passando e o amor entre ambos aumentava cada vez mais. Brincavam, trocavam juras de amor até que... um dia o cavaleiro teve de partir. No entanto, prometeu à linda jovem que regressaria porque a amava muito.
A donzela esperava-o, mas o cavaleiro nunca mais aparecia. Decidida em encontrar o seu cavaleiro, prometeu a si mesma que se transformaria em ave para voar para junto do seu amado.
O tempo corria e não havia sinal do cavaleiro. A bela jovem começou a ficar cada vez mais triste até que começou a chorar. Chorou tanto que as suas lágrimas formaram, com a ajuda de pequenos riachos, um rio: o Rio Ave.
O rio nascia onde a donzela chorava e desaguava onde o cavaleiro vivia.
Deram o seu nome à Serra - Serra da Cabreira - e ao rio de lágrimas - Rio Ave - já que ela queria ser ave e voar.
Pois e, eu vivi num oásis no Mindelo Vila do Conde ,onde tem uma prisão escola , fomos muitas vezes ,almoçar ,ou jantar ao Motel que existe em vila do Conde , víamos o rio ave, era uma excelente vista , víamos a prisão escola ,que em tempos foi um convento de freiras , o fogo pelo S. Joao e digno de se ver , nos jantávamos no Motel e logo íamos ver o fogo , o Rio Ave faz estagio no Motel Santana ,eu fazia compras numas Galerias ,em Vila do Conde , e lanchava em vila do conde , na hora da minha colaboradora sair eu voltava a casa ,as vezes encontrava ajudar o marido que era o nosso jardineiro ,nao sei porque preferia fazer do que mandar fazer ,eu perdia mais tempo a ensinar do que a fazer ,dispensei sempre a Don Iria ,mesmo quando fazia o S. Joao em casa , nunca me atrapalhei ,eram 50 pessoas ,no Natal eram 30 na Seia e 30 no dia ,sempre fui muito desenrascada, por ali tem excelentes restaurante , de peixe de carne , eu gosto de Vila do Conde ,e da Povoa de Varzim ,mas tivemos que voltar a viver em Matosinhos ,a casa era muito grande ,tinha uma piscina que precisava de ser tratada , era muita despesa , a casa era nossa ,mas a despesa todos os meses era preciso pagar , o meu amor deu a casa a filha ,eu fui de acordo ,era nossa mas ele foi que a comprou ,a mobília fui eu que a comprei , eu amo aquela menina ,e ficou tudo para ela , ate as jóias que o pai me deu eu dei-lhe , eu tinha muitas jóias que eu comprei dei as minhas netas ,o meu carro também dei a mais velha, já fiz o que tinha em ideia para fazer ,o resto esta pronto roupa e sapatos ,tudo em ordem para a minha partida ,mas jamais vou desistir ate que a luz se apague ,Obrigada Dr. por me ouvir , M Fátima Oliveira
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